Contrato de R$ 1,5 mi, conforme Diário Oficial: organização sem fins lucrativos, combate lavagem de dinheiro, gestão municipal.
A Prefeitura de São Paulo divulgou hoje a contratação de uma entidade sem fins lucrativos para conduzir uma auditoria externa nas companhias de transporte Transwolff e UPBus.
O objetivo da auditoria é garantir a transparência e a conformidade das operações das empresas, além de fornecer uma avaliação imparcial de suas práticas financeiras.
Investigação em andamento sobre auditoria e avaliação
Ambas estão sendo investigadas desde abril deste ano devido a uma suposta conexão com o Primeiro Comando da Capital (PCC), considerado a maior organização criminosa do país. A decisão divulgada no Diário Oficial da cidade revela que a Fundação Carlos Alberto Vanzolini receberá o montante de R$ 1.540.000. Especializada em serviços de avaliações externas, a organização foi contratada para analisar os processos operacionais e de gestão das empresas, que permanecem fechadas pela gestão municipal por serem apontadas como intermediárias na lavagem de dinheiro proveniente do crime organizado. As lojas da Rodoviária de Porto Alegre serão reabertas na quinta-feira (1º) após danos causados pelas enchentes. ‘Xinxa da Cebola’ levava uma vida luxuosa e posava com celebridades antes de ser preso. Juízes são detidos no Espírito Santo por suspeita de ‘ações judiciais simuladas’. As concessionárias eram responsáveis por transportar diariamente cerca de 700 mil passageiros na capital paulista. Recebendo mais de R$ 800 milhões dos cofres públicos no ano passado, as empresas Transwolff e UPBus foram contratadas pela Prefeitura de São Paulo. A Secretaria Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana busca dar apoio ao trabalho dos comitês que atuam na intervenção nas empresas. A Fundação Carlos Alberto Vanzolini, Transwolff e UPBus foram contatadas pela CNN para comentar, porém não houve resposta. Em abril deste ano, as empresas Transwolff e UPBus foram alvos da operação Fim da Linha, após investigações revelarem sua ligação com o PCC. Denunciadas pelo Ministério Público, as concessionárias teriam sido utilizadas para ocultar grandes quantias de origem ilícita de ativos provenientes de tráfico de drogas, roubos e outros crimes praticados pela maior organização criminosa do país. A prefeitura assumiu a operação das linhas de ônibus no mesmo dia da operação, nomeando dois interventores.
Fonte: @ CNN Brasil
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