O break dance combina movimentos extravagantes, intensa batalha de dança e princípios científicos em uma forma competitiva de arte.
Os maiores talentos do breaking do Brasil vão mostrar toda sua habilidade em Paris 2024, quando a cidade sediará a estreia do breaking como modalidade olímpica. Os competidores vão surpreender com seus movimentos inovadores e coreografias arrojadas nos throw downs de 60 segundos.
Além disso, os dançarinos vão apresentar uma fusão única de break e dance, elevando o nível de criatividade e técnica do esporte. O breaking promete ser uma das atrações mais emocionantes das Olimpíadas, com performances que vão deixar o público boquiaberto.
Explorando o Mundo do Breaking
Throw down é o momento crucial em que um b-boy ou uma b-girl entra na pista para dançar o break. Dois atletas se encontram em uma batalha de dança intensa, onde movimentos extravagantes e throw downs são exibidos. O DJ inicia a trilha sonora, e os dançarinos começam a girar, rodopiar e desafiar a gravidade, em uma competição de movimentos nos throw downs.
A comunicação entre os atletas acontece por meio de seus movimentos, expressando-se em uma dança que celebra a arte competitiva e os princípios científicos diferentes. O breaking, também conhecido como break dance, teve suas raízes no Bronx, Nova York, nos anos 1970, evoluindo para uma forma de arte competitiva.
No cenário olímpico, o breaking estreou como esporte na Olimpíada de Verão de 2024, onde dançarinos mostraram sua destreza em uma batalha de dança intensa. A competição requer movimentos de pés, throw downs e uma intensa batalha de dança, demonstrando uma forma de arte competitiva.
Durante as batalhas, os atletas são avaliados por sua criatividade, técnica, performatividade e musicalidade, em uma competição que exige movimentos de dança extravagantes. Os eventos masculinos e femininos, b-boys e b-girls, apresentam uma intensa batalha de dança, onde a expressão artística é fundamental.
A combinação de movimentos de top rock, down rock e freeze é essencial para o sucesso no breaking, uma forma de dança que demanda movimentos de pés sofisticados. Os movimentos em pé, com foco em movimentos de pés e mãos, lembram a dança hip-hop, exigindo atrito e entendimento intuitivo da inércia.
Os movimentos no chão, como o backspin, requerem conhecimento físico interno para serem executados com maestria. Os atletas giram em círculos, com partes do corpo tocando o chão, demonstrando uma compreensão profunda da física por trás dos movimentos nos throw downs.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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