Projeto de depreciação acelerada para renovar parque industrial envelhecido com renúncia fiscal, visando modernização e novos investimentos industriais.
O vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, está confiante nos benefícios que os investimentos podem trazer ao país. Ele acredita que a rápida aprovação do projeto de depreciação acelerada no Congresso pode impulsionar a economia e atrair mais investimentos para setores estratégicos.
Essa medida pode ser um importante incentivo para que empresas realizem um maior aporte em suas operações, resultando em um maior crescimento econômico e desenvolvimento sustentável. O fomento de políticas que estimulem os investimentos é essencial para fortalecer a economia nacional e criar um ambiente propício para o crescimento empresarial.
Estímulo aos Investimentos na Indústria: Projeto de Depreciação Acelerada em Foco
No cenário atual, a discussão em torno do incentivo aos investimentos tem tomado destaque, com a proposta de modernização da indústria brasileira por meio da renovação dos equipamentos. Um ponto crucial levantado é a necessidade de dinamizar um parque industrial envelhecido, que ao longo do tempo tem se tornado um desafio para a competitividade do setor.
O projeto de depreciação acelerada vem como uma estratégia para impulsionar a renovação dos ativos, proporcionando um fomento necessário para a modernização industrial do país. A possibilidade de abater o valor de novos equipamentos nas declarações de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido representa um incentivo valioso para as empresas.
Além do impacto direto nas organizações, a renúncia fiscal prevista visa estimular os investimentos rumo à modernização industrial, visando aprimorar a produtividade e impulsionar a economia. O estabelecimento de prazos e regras claras para a concessão desse benefício, com atenção especial aos equipamentos adquiridos até 2025, proporciona um horizonte regulatório para a implementação eficaz da medida.
A projeção de renúncia fiscal de R$ 1,7 bilhão em 2024, com potencial de ampliação conforme a disponibilidade orçamentária, sinaliza um compromisso com a efetividade desse estímulo aos investimentos. A inclusão de uma avaliação pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para monitorar a eficácia e os resultados dessa política demonstra a preocupação em avaliar não apenas os custos, mas também os impactos na produtividade econômica.
Em meio às discussões em torno do projeto de depreciação acelerada, torna-se evidente a importância de fomentar os investimentos na renovação dos equipamentos industriais, um passo fundamental para impulsionar a competitividade do setor e promover o desenvolvimento sustentável da indústria no Brasil.
Fonte: @ JC Concursos
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