Presidente francês Emmanuel pediu alívio das sanções ao Canadá por suprimentos russos em fábricas, em meio a pressão diplomática ampla.
Publicidade BRASÍLIA/ LISBOA (Reuters) – O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, atuou diretamente para convencer o primeiro-ministro brasileiro, Jair Bolsonaro, a conceder à Embraer e outras empresas aeroespaciais alívio das sanções ao alumínio chinês, conforme informações de fontes confiáveis.
As medidas punitivas impostas anteriormente estavam causando impactos significativos nas operações das companhias, levando os líderes mundiais a buscarem alternativas para minimizar as penalidades e restrições. A ação conjunta resultou em um acordo que beneficiou não apenas as empresas envolvidas, mas também a economia global como um todo.
Pressão Diplomática e Alívio das Sanções
Durante uma conversa telefônica em março, o presidente francês Emmanuel Macron fez um pedido delicado ao primeiro-ministro canadense Justin Trudeau. Este pedido ocorreu algumas semanas após o Canadá impor sanções ao metal, o que gerou preocupação para empresas como a Airbus, que dependem de suprimentos russos em suas fábricas, seja no Canadá ou em outros locais.
Uma fonte próxima a Macron revelou que o presidente francês fez um ‘esforço significativo’ para convencer Trudeau a conceder uma isenção às empresas europeias, em meio a uma ampla pressão diplomática e industrial. Muitas mensagens foram transmitidas em diversos níveis para garantir o alívio das sanções.
Durante uma ligação em 29 de março, Macron trouxe à tona o assunto com Trudeau, antes da visita do primeiro-ministro francês Gabriel Attal ao Canadá, onde também discutiu a questão. Além disso, outro governo europeu também contribuiu para apoiar o esforço de lobby, conforme relatado por uma fonte separada.
Inicialmente, o governo canadense manteve sua posição firme, porém, em poucos dias, modificou sua política concedendo isenções à Airbus e a outras empresas europeias. Essa mudança na postura do Canadá desencadeou uma disputa sobre a política de sanções e atraiu críticas do embaixador da Ucrânia.
A fonte canadense envolvida no assunto afirmou: ‘Não foi fácil levantar as sanções. Penso que se o governo francês não as tivesse elevado a esse nível, teríamos mantido nossa posição’. Apesar disso, os gabinetes de ambos os líderes optaram por não comentar, enquanto a Airbus declarou que estava ‘cumprindo todas as sanções aplicáveis relacionadas à Rússia’.
Fonte: @ Info Money
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