O Juizado Especial Cível da Comarca de Bujari condenou empréstimo com danos morais e materiais após descumprimento de contrato.
Um plano de saúde é essencial para garantir assistência médica de qualidade aos seus beneficiários. Através de uma mensalidade, as pessoas podem contar com atendimentos, exames e procedimentos cobertos pela operadora do plano de saúde.
A escolha da operadora de plano de saúde deve ser feita com cuidado, levando em consideração a cobertura oferecida, a rede de atendimento e os valores praticados. É importante pesquisar e comparar as opções disponíveis no mercado para encontrar o melhor custo-benefício para o seu plano de saúde. Ter um plano de saúde é fundamental para garantir o acesso à saúde e o bem-estar dos indivíduos e suas famílias.
Operadora de plano de saúde condenada a indenizar paciente por falta de acompanhamento pós-operatório
Via @portalg1 | O Juizado Especial Cível da Comarca de Bujari, no interior do Acre, determinou que a operadora de plano de saúde privado Unimed pague R$ 10 mil em indenização a uma paciente que foi negado o acompanhamento pós-operatório, apesar de ser cliente há mais de uma década. A decisão foi proferida pelo magistrado Manoel Simões Pedroga, que estabeleceu o valor de R$ 6 mil em danos materiais e R$ 4 mil em danos morais.
Negativa de cobertura para oxigenoterapia hiperbárica gera empréstimo e dor emocional
A paciente havia passado por uma cirurgia bariátrica em 2019, que resultou em complicações como necrose. Necessitando de oxigenoterapia hiperbárica, um procedimento essencial para a sua recuperação, a Unimed se recusou a cobrir o tratamento. Como consequência, a paciente teve que recorrer a um empréstimo junto a familiares para custear o tratamento, causando aflição psicológica e abalo emocional. O Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) reconheceu a situação como descumprimento de contrato e determinou o pagamento da indenização.
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A Unimed Rio Branco informou que não irá comentar sobre casos em andamento, mas que tomará as providências legais necessárias para reverter a decisão do Judiciário. Em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e as regras de compliance, a operadora de plano de saúde ressaltou que seguirá os trâmites legais para contestar a sentença. A paciente, por sua vez, aguarda a decisão final e o desfecho do caso no Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC).
Fonte: © Direto News
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