Sara Borges, autista nível 2, ensina alunos com deficiência na rede pública de Brasília. Suas aulas divertidas promovem educação inclusiva e respeito.
A professora Sara Borges é um exemplo de como a diversidade pode ser vista de forma positiva na sociedade. Sua trajetória superando desafios relacionados ao autismo nível 2 demonstra que as diferenças podem ser transformadas em força. Hoje em dia, ela inspira e motiva seus alunos a também acreditarem em seu potencial.
Com sua experiência, Sara promove a inclusão e valoriza a variedade de formas de comunicação existentes. Ela reconhece que as diferenças são o que enriquecem a sociedade, e acredita na importância de respeitar e acolher a todos, independentemente de suas características individuais. A diversidade é o que nos torna únicos e especiais, e Sara Borges é um exemplo inspirador disso.
.
Professora Sara: um exemplo de diversidade e inclusão
Eu sofria muito bullying na escola e não tinha empatia. Eu pensava ‘quando eu crescer, quero ser professora porque eu quero mudar essa realidade”, conta Sara.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Esse é o primeiro emprego da Sara, aprovada para o concurso de professora da Secretaria de Educação do DF.
Além do conteúdo programado, ela aproveita a influência dentro de sala para ensinar sobre tolerância, diversidade e respeito às diferenças.
No início do mês de março, na semana de conscientização e promoção da educação inclusiva, a professora preparou atividades para que os alunos vivenciassem como é ter algum tipo de deficiência (veja o vídeo no começo da reportagem). Os alunos aprovaram.
‘A maioria do que a gente faz dentro da sala de aula, a gente faz com muitas brincadeiras.
Diferente de todas as professoras, ela presta mais atenção em nós, faz aulas mais divertidas’, conta Marina Sofia, de 9 anos.
‘Ela é muito divertida.
Faz um monte de experimentos e umas aulas muito divertidas’, diz Isaac Alves, também de 9 anos.
A coordenadora da Escola Classe da Asa Sul, na região central de Brasília, Jeane Lima, diz que os ensinamentos de Sara vão além da sala de aula.
‘A gente poder ver onde a Sara chegou é um exemplo para nós, para os pais da escola e para os professores. A Sara é incrível.
Ela consegue ter um domínio de turma, acessar o coração das crianças. Isso, em uma sala de aula, é super importante’, diz Jeane.
Sara não está sozinha nessa jornada pela diversidade. Segundo a Secretaria de Educação do Distrito Federal, na rede pública são mais de 30 mil alunos com deficiência.
Desse total, são quase 9 mil com transtorno de espectro autista. LEIA TAMBÉM:
- DENÚNCIA: escola particular do DF se nega a matricular novos alunos autistas, dizem pais
- DIAGNÓSTICO: saiba como identificar espectro em crianças
Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.
A importância da diversidade em sala de aula
Eu sofria muito bullying na escola e não tinha empatia. Eu pensava ‘quando eu crescer, quero ser professora porque eu quero mudar essa realidade”, conta Sara.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Esse é o primeiro emprego da Sara, aprovada para o concurso de professora da Secretaria de Educação do DF.
Além do conteúdo programado, ela aproveita a influência dentro de sala para ensinar sobre tolerância, diversidade e respeito às diferenças.
No início do mês de março, na semana de conscientização e promoção da educação inclusiva, a professora preparou atividades para que os alunos vivenciassem como é ter algum tipo de deficiência (veja o vídeo no começo da reportagem). Os alunos aprovaram.
‘A maioria do que a gente faz dentro da sala de aula, a gente faz com muitas brincadeiras.
Diferente de todas as professoras, ela presta mais atenção em nós, faz aulas mais divertidas’, conta Marina Sofia, de 9 anos.
‘Ela é muito divertida.
Faz um monte de experimentos e umas aulas muito divertidas’, diz Isaac Alves, também de 9 anos.
A coordenadora da Escola Classe da Asa Sul, na região central de Brasília, Jeane Lima, diz que os ensinamentos de Sara vão além da sala de aula.
‘A gente poder ver onde a Sara chegou é um exemplo para nós, para os pais da escola e para os professores. A Sara é incrível.
Ela consegue ter um domínio de turma, acessar o coração das crianças. Isso, em uma sala de aula, é super importante’, diz Jeane.
Sara não está sozinha nessa jornada pela diversidade. Segundo a Secretaria de Educação do Distrito Federal, na rede pública são mais de 30 mil alunos com deficiência.
Desse total, são quase 9 mil com transtorno de espectro autista. LEIA TAMBÉM:
- DENÚNCIA: escola particular do DF se nega a matricular novos alunos autistas, dizem pais
- DIAGNÓSTICO: saiba como identificar espectro em crianças
Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
Comentários sobre este artigo