O Sistema Sapiens promoveu sua segunda reunião presencial com medidas previstas em conselhos judiciais e estimativa de tempo para julgados processos.
O Comitê de Gestão e Acompanhamento de Riscos Fiscais e Judiciais realizou, hoje (18/6), sua segunda reunião presencial com a presença do advogado-geral da União, Jorge Messias, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. A reunião teve lugar na sede da Advocacia-Geral da União, em Brasília, para discutir estratégias de gestão de riscos fiscais e judiciais.
No segundo momento, foi abordada a importância do controle de riscos fiscais e judiciais e da administração de riscos fiscais e judiciais para garantir a segurança jurídica e financeira do país. A necessidade de um eficiente manejo de riscos fiscais e judiciais foi destacada pelos participantes, reforçando a relevância da atuação conjunta nesse cenário desafiador.
AGU busca inovar na gestão de riscos fiscais e judiciais com inteligência artificial
A Advocacia-Geral da União (AGU) está empenhada em aprimorar a manejo de riscos fiscais e judiciais por meio da implementação de tecnologias inovadoras. Em recente reunião presencial, foi apresentado um projeto que visa integrar a inteligência artificial ao Sistema Sapiens, com o objetivo de monitorar de forma mais eficiente os precatórios e ações identificadas como de risco fiscal.
Controle de riscos fiscais e judiciais com o Sistema Sapiens e inteligência artificial
O Sistema Sapiens, ferramenta de Inteligência Jurídica da AGU, tem sido fundamental na administração de documentos jurídicos e administrativos. A proposta de utilizar a inteligência artificial visa proporcionar maior previsibilidade na estimativa do tempo necessário para a materialização dos gastos após o trânsito em julgado de processos judiciais que acarretem despesas para a União.
Medidas previstas pelo conselho para aprimorar a gestão de riscos fiscais e judiciais
Durante o encontro, foi discutida a execução das medidas propostas pelo Conselho de Acompanhamento e Monitoramento de Riscos Fiscais Judiciais, criado por meio do Decreto 11.379/2023. Composto pelo advogado-geral da União e pelos ministros da Fazenda e do Planejamento e Orçamento, o conselho tem como missão sugerir ações que melhorem o monitoramento de riscos fiscais e judiciais, promovendo soluções que ampliem a previsibilidade e a segurança da gestão fiscal da União.
Utilização da inteligência artificial para otimizar a gestão de riscos fiscais e judiciais
A AGU está determinada a utilizar a inteligência artificial como uma ferramenta estratégica para aprimorar o controle de riscos fiscais e judiciais. A integração dessa tecnologia ao Sistema Sapiens representa um avanço significativo na administração de documentos e na previsão de despesas decorrentes de processos judiciais. A iniciativa visa garantir uma gestão mais eficiente e segura dos recursos públicos.
Fonte: © Conjur
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