Levado ao CNMP e Conselho Nacional de Direitos Humanos em Vitória, envolvendo violência doméstica, pensão alimentícia, violência institucional e Programa de Pesquisa e Extensão.
Durante uma reunião em Vitória/ES, um promotor de Justiça do MP/ES mencionou a uma mulher vítima de violência doméstica que ela deveria ‘se acalmar’ e permanecer com o ex-parceiro pelo resto da vida. Ela solicitava pensão alimentícia para os cinco filhos que tem com o homem. O áudio foi divulgado pelo G1. Confira: ‘Cinco filhos juntos.
A situação causou constrangimento e revolta, pois a mulher estava em busca de amparo e proteção diante da violência que sofria. O promotor foi criticado por sua postura e suas palavras, que demonstraram falta de empatia e sensibilidade diante do caso de abuso. A importância de se combater a violência contra a mulher e de se garantir seus direitos foi evidenciada mais uma vez neste episódio lamentável.
Violência Institucional: Um Caso de Constrangimento e Abuso na Audiência em Vitória
A cena ocorrida na audiência chocou a todos os presentes. O promotor, em um momento de desrespeito e agressão verbal, fez comentários insensíveis à mulher que buscava por justiça. O constrangimento foi evidente, e a violência institucional se fez presente de forma clara.
A mulher, mãe de sete filhos, enfrentou situações de violência doméstica ao longo de sua vida. O promotor, ao invés de agir com empatia e respeito, optou por humilhá-la com suas palavras. O abuso psicológico sofrido pela mulher foi exposto publicamente, gerando desconforto e indignação.
Após o episódio, a denúncia foi feita ao Programa de Pesquisa e Extensão Fordan, da Universidade Federal do Espírito Santo. A violência institucional, que deveria ser combatida, foi evidenciada e repudiada por diversos órgãos e entidades.
A importância de combater a violência, seja ela física, psicológica ou institucional, é fundamental para a garantia dos direitos humanos. A mulher, ao relatar sua experiência, expôs a realidade de muitas vítimas que sofrem em silêncio.
O caso serve como alerta para a necessidade de mudanças e ações concretas no combate à violência em todas as suas formas. A sociedade não pode mais tolerar atos de agressão e discriminação, especialmente quando praticados por agentes públicos que deveriam proteger e promover a justiça.
É preciso que casos como esse sejam investigados e punidos conforme a lei, para que a impunidade não perpetue a cultura de violência e desrespeito. A voz da mulher deve ser ouvida e respeitada, sem julgamentos ou preconceitos.
A luta contra a violência, seja ela institucional, doméstica ou de qualquer outra natureza, é responsabilidade de todos. A união em prol do respeito e da igualdade é o caminho para uma sociedade mais justa e humana.
Fonte: © Migalhas
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