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O longa-metragem teve recepção pública surpreendente após exibições de teste, mas críticas publicadas revelaram decepção.
Estreado nos cinemas em fevereiro deste ano, Argylle – O Superespião foi um filme que despertou grande interesse entre os espectadores. No entanto, a recepção tanto da crítica quanto nas bilheterias não atingiu as expectativas, levando o diretor Matthew Vaughn a experimentar uma sensação de desapontamento.
Apesar da reação morna, o diretor não desanimou e já está planejando seu próximo projeto como cineasta. Com sua visão única e criatividade, Matthew Vaughn promete surpreender o público mais uma vez com sua próxima obra cinematográfica.
O desafio do diretor com a recepção do público
Durante uma recente entrevista para a Empire, o diretor afirmou que a reação do público à sua obra não foi satisfatória. Segundo ele, a resposta às exibições de teste foi muito distinta da percepção dos espectadores nos cinemas, levando-o a questionar: ‘O que eu fiz para desagradar essas pessoas?’
A surpresa nas críticas publicadas
‘Argylle derrubou minha guarda. Tivemos sessões de teste que foram incrivelmente bem-sucedidas. A estreia foi uma noite muito animada e foi como reviver os dias de Snatch – Porcos e Diamantes, onde a emoção era palpável’, começa o cineasta. ‘Eu sei que não criamos um Cidadão Kane, mas caramba! As críticas foram divulgadas e eu pensei: ‘O que eu fiz para desagradar essas pessoas?’ Elas foram bastante ácidas. Não estou dizendo que o filme seja perfeito de forma alguma, mas não achei que fosse ofensivo. Fiquei surpreso’, completa.
Explorando a história de Argylle
Na trama, Elly é uma renomada escritora conhecida por uma série de romances de espionagem que giram em torno do agente Argylle. Quando a trama que ela escreve deixa de ser apenas ficção, a história toma um rumo inesperado.
Opiniões divergentes entre cineastas
‘Não é para mim’, diz este diretor cult, expressando pouco respeito por Quentin Tarantino, apesar do criador de Pulp Fiction admirá-lo. ‘Você é um arrogante’, foi a crítica recebida pelo diretor de Harry Potter, que hesitou em liderar a franquia, mas foi encorajado por outro aclamado cineasta. ‘Cidade de Deus com Blade Runner’, descreve o diretor de Biônicos, nova aposta da Netflix, ao explicar a criação da ficção científica brasileira. ‘É um problema real’, concorda o diretor de Imaculada com uma reclamação sobre o novo filme de Sydney Sweeney.
Fonte: @ Terra
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