Dois suspeitos foram presos neste sábado na cidade Nossa Senhora por envolvimento em chacina. Eles foram levados à Delegacia Geral.
No interior de Sergipe, foram detidos nesta tarde deste sábado, mais dois suspeitos ligados à chacina que resultou em quatro vítimas fatais em Arapiraca, Agreste de Alagoas. Os indivíduos, que foram localizados na cidade Nossa Senhora da Glória, são originários de Sergipe e estão sendo encaminhados para a Delegacia Geral da Polícia Civil (PC) no bairro Jacarecica, em Maceió.
A investigação sobre o terrível massacre prossegue, revelando detalhes chocantes sobre a possível motivação por trás dessa trágica matança. A justiça está determinada a esclarecer totalmente o caso e responsabilizar todos os envolvidos.
Investigação da Chacina em Arapiraca
Na tarde deste sábado, o delegado Edberg Sobral, encarregado de apurar a chacina em Arapiraca, revelou que as autoridades alagoanas estavam rastreando os dois suspeitos dos terríveis crimes na vizinha Sergipe, estado de origem dos supostos autores do massacre. A cidade Nossa Senhora testemunha a busca implacável por justiça.
Prisão do Suspeito pela Delegacia Geral
No mesmo dia, a Justiça decretou a prisão preventiva do colecionador de armas Reginaldo da Silva Santana, conhecido como Giba, o responsável confesso pelo morticínio, atualmente detido desde a tarde de sexta-feira. O bairro Jacarecica estremece diante da brutal revelação, após a localização dos corpos no fundo de um poço na zona rural.
Armas de Fogo e o Colecionador
Reginaldo teria executado o crime com o auxílio do sobrinho e de um cúmplice, identificado como Adriano. Dentro da residência do colecionador, um verdadeiro arsenal de modelos diversos foi descoberto pelas autoridades. Treze armas de fogo foram confiscadas, algumas destacando-se pelo grosso calibre e pela presença de miras telescópicas, essenciais para a precisão dos disparos.
Resgate dos Corpos e o Trabalho dos Bombeiros
O resgate dos quatro corpos das vítimas do horrendo massacre em Arapiraca mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros de Alagoas na última sexta-feira. Os militares, convocados pela Polícia Civil por volta das 17 horas, empreenderam uma operação de cinco horas para retirar os corpos submersos a 8 metros de profundidade no poço, um trabalho árduo marcado por tristeza e dor.
Fonte: © TNH1
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