O Pleno do TST selecionou a lista tríplice de candidatos para preenchimento, na escolha do presidente, entre a lista sêxtupla.
Via @portalmigalhas | Na última reunião do Pleno do TST, realizada nesta manhã de quinta-feira, foi concluída a seleção dos três candidatos principais para ocupar a vaga de ministro voltada à advocacia. A mencionada vaga de ministro foi aberta devido à saída por aposentadoria do ministro Emmanoel Pereira.
Com a definição da lista tríplice, a expectativa agora se volta para a decisão final do presidente sobre quem assumirá o prestigioso cargo de ministro. É crucial que o escolhido possua vasta experiência e conhecimento jurídico para desempenhar com excelência essa importante posição de ministro no Tribunal Superior do Trabalho.
A Lista Sêxtupla e a Escolha do Ministro Para o TST
A recente seleção para a vaga de ministro no Tribunal Superior do Trabalho teve início com a Lista Sêxtupla enviada pela OAB em dezembro. Dos candidatos que compuseram a lista, três se destacaram no processo de eleição realizada pelo Pleno do TST. Adriano Costa Avelino recebeu 14 votos, Antônio Fabrício de Matos Gonçalves obteve 13 votos e Roseline Rabelo de Jesus Morais foi a mais votada, com 19 votos.
Após essa etapa, os nomes escolhidos seguirão agora para a próxima fase do processo, que envolve a decisão final do presidente da República. Adriano Costa Avelino, formado em Direito e com especialização em Direito Privado, junto com os demais candidatos, aguardam a definição crucial que determinará quem ocupará o cargo de ministro no TST.
A Jornada Acadêmica dos Candidatos à Posição de Ministro
Além dos votos recebidos, os currículos dos candidatos para a vaga de ministro no TST são impressionantes. Antônio Fabrício de Matos Gonçalves, por exemplo, conquistou um mestrado em Direito pela PUC/MG e se especializou em Direito de Empresa. Enquanto isso, Roseline Rabelo de Jesus Morais, com formação em Direito e MBA em Direito Tributário, também possui expertise em Direito Transnacional do Trabalho.
Essas qualificações são essenciais para a atuação dos futuros ministros no Tribunal Superior do Trabalho e reforçam a importância da escolha cuidadosa do presidente da República para preenchimento do posto de ministro.
O Processo Eleitoral e a Definição da Lista Tríplice
Durante as votações, Adriano Avelino foi o primeiro eleito, seguido por Roseline Rabelo. Em uma situação de empate entre Antônio Fabrício de Matos Gonçalves e Emmanoel Campelo de Souza Pereira, a definição foi feita pela antiguidade da inscrição na OAB, resultando na escolha de Antônio Fabrício.
Depois desse desempate, Roseline Rabelo de Jesus Morais garantiu o terceiro lugar na lista de candidatos para preenchimento da vaga de ministro. Outros concorrentes também receberam votos, evidenciando a qualidade e diversidade dos profissionais aptos a ocupar o cargo de ministro no TST.
O Quinto Constitucional e a Indicação do Novo Ministro
Nos termos da Constituição Federal, parte das vagas no Tribunal são reservadas a membros da advocacia. Cabe à OAB apresentar uma Lista Sêxtupla, que será reduzida à Tríplice para encaminhamento à presidência da República. O escolhido passará por uma sabatina no Senado e, se aprovado, terá seu nome referendado pelo Plenário da Casa, completando assim o processo de escolha do novo ministro para o TST.
Fonte: © Direto News
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