Junny, Bernardo e Katiúscia representam as diversas faces do autismo, com diferentes idades, diagnósticos e tratamentos. Data de conscientização para o TEA.
Diferentes idades, diagnósticos e tratamentos distintos são características que mostram as várias faces do Transtorno do Espectro Autista (TEA), também conhecido como autismo. Junny, Bernardo e Katiúscia são exemplos que ilustram a diversidade dentro desse espectro.
O TEA é uma deficiência neurológica que se manifesta de formas variadas em cada indivíduo. Entender as particularidades de cada pessoa com autismo é essencial para garantir um acompanhamento adequado e respeitoso. A inclusão e o respeito à diversidade são fundamentais no convívio com pessoas com deficiência neurológica, como o autismo.
Conheça mais sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Neste dois de abril, data que destaca mundialmente a conscientização para essa deficiência neurológica cada vez mais comum, o repórter Bruno Protásio contou essas três histórias em reportagem especial do Balanço Geral Alagoas, para conhecermos de perto quem são essas pessoas, como chegaram ao diagnóstico e de que forma encaram seus desafios diários.
Do pequeno Bernardo, de apenas 7 anos, às já adultas Katiúscia Viana, terapeuta ocupacional, e Junny Freitas, secretária executiva, cada tem níveis de suporte diferentes, ou seja, com características distintas como a dificuldade de socialização, atraso na fala, problemas com desenvolvimento cognitivo entre outros.
Diagnosticada já na fase adulta, Katiúscia Viana diz que nunca teve muito filtro social, o que levava a algumas situações constrangedoras. ‘As vezes chegava alguém com a roupa e perguntava se estava bonita e dizia que não estava, não tá legal’. . ‘Muitas lacunas da minha vida foram preenchidas com o diagnóstico’, avalia a terapeuta ocupacional.
Tratamentos distintos para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Na reportagem, o repórter Bruno Potássio conversou também com a neuropsicóloga Fabiana Lisboa, que explicou pontos como as diferenças entres os níveis de suporte, importância do diagnóstico precoce e acolhimento da família.
As pessoas precisam nos dar tempo para entendermos as coisas, ser claras o suficiente para termos mais independência e possamos conviver nos mesmos espaços de forma mais harmônica. Não querem os tomar o lugar de ninguém, ter mais direitos. Equidade não é privilégio’, pontua. Assista à reportagem completa:
‘
Fonte: © TNH1
Comentários sobre este artigo